terça-feira, 13 de dezembro de 2016

W x O da bancada de oposição na sessão extraordinária desta terça.




 1 - Projeto de Lei 17/2016 – Dá  denominação de “Quadra Poliesportiva Governador Eduardo Henrique Accioly Campos”, á Quadra de esportes localizada no Bairro Bom Jesus, Município de Tuparetama.


2 – Ementa: “ Vincula receitas oriundas de processos judiciais que visam recuperar perdas do antigo FUNDEF.

3 – Projeto de Lei 10/2016 – dispõe sobre a a criação e estruturação da Procuradoria jurídica do Município de Tuparetama/PE.

4 – Projeto de Lei 15/2016 – Veda a prática de Nepotismo no âmbito da administração pública dos poderes executivo e legislativo. 

5 – projeto de Lei que obriga ao poder executivo destinar um funcionário efetivo para o FUMPRETU. 


Aconteceu na manhã desta terça-feira (13/12) a REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA da Câmara Municipal de Vereadores de Tuparetama para apreciação e deliberação do Projeto de Lei 15/2016, o chamado Projeto Municipal contra o Nepotismo nos
cargos categorizados como "agentes políticos" (diretores e secretários municipais).  
A lei pretende acabar com a prática de nepotismo nos cargos públicos da gestão municipal, ou seja, proíbe a nomeação e o exercício de cargos em comissão, função de confiança ou de qualquer função gratificada  para os órgãos e entidades da Prefeitura e Câmara Municipal, por  cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo em linha direta ou colateral até o terceiro grau, do prefeito e vereadores municipais. 
No atual cenário de desestabilização governamental, corrupção e crise ética que assombra a sociedade brasileira, o projeto municipal é bem-vindo e necessário, mas "estranhamente" a bancada de vereadores ligadas ao próximo gestor municipal (2017-2020) se absteve de votar, preferindo não comparecer a reunião desta terça-feira.  As alegações são de inconstitucionalidade e de "segundas intenções" já que o projeto foi enviado somente agora, no final do ano legislativo.  
No entanto os vereadores ausentes foram bastante criticados nos grupos e redes sociais, de onde captamos as fotos que ilustram essa matéria.  O questionamento principal das pessoas era sobre a importância de uma lei contra o nepotismo. Uma lei moralizante e a favor da comunidade não deveria ser acatada e defendida por todos os vereadores, independente de sigla partidária, uma vez que foram eleitos para defender os interesses da população?
Como o regimento da câmara recomenda, a sessão extraordinária foi realizada apesar da ausência dos quatro vereadores (Diogenes Patriota, Tanta, Arlã e Idelbrando Valdevino) e o projeto de lei foi aprovado por maioria simples, com cinco votos.

Perguntar não ofende... 


Será que na próxima gestão mesmo sabendo que a oposição se manterá com maioria, os vereadores de situação continuarão a boicotar futuras votações de projetos?





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