A homologação do resultado das eleições
de prefeitos em 12 municípios paraibanos ainda depende do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE). Os candidatos eleitos estão com registros
questionados.
Se a palavra final da Justiça Eleitoral
for pelo indeferimento de suas candidaturas, eles não serão diplomados e
quem vai assumir o comando das Prefeituras serão os presidentes das
Câmaras, até que a Justiça Eleitoral convoque eleições suplementares.
Conforme levantamento Tribunal Regional
Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) dos 16 recursos que subiram para o TSE
questionando registros de candidaturas dos eleitos, apenas quatro
tiveram os recursos julgados e liberados: Lemoar Benício (PTB), de
Catolé do Rocha; Dr. Verissinho (PMDB), de Pombal; Cláudio Freire
(PMDB), de Gurinhém, e José Maurícelio (PSB), de São João do Rio do
Tigre.
Com exceção de Emerson Panta (PSDB),
eleito em Santa Rita, que teve o registro barrado pelo TRE e ainda
aguarda o julgamento de seu recurso, todos tiveram as candidaturas
liberadas pela Corte Eleitoral paraibana, mas houve a interposição de
recurso contra o deferimento para o TSE, por parte coligação adversária
e/ou do Ministério Público Eleitoral.
Além de Panta, estão com registros
deferidos com recurso ainda pendentes de julgamento no TSE vários
candidatos eleitos em municípios paraibanos.
Na lista Alhandra, Renato Mendes (DEM);
Amparo, Inácio Luiz Nóbrega (DEM); Caturité, José Gervásio (PSD);
Gurinhém, Cláudio Freire (PMDB); Massaranduba, Paulo Oliveira (PSDB);
Maturéia, José Pereira (PDT); Picuí, Olivanio Dantas (PT); Riachão do
Poço, Maria Auxiliadora; São José da Lagoa Tapada, Cláudio Antonio, o
Coloral (PSD); Serraria, Petrônio de Freitas (PSD); e Uiraúna, João
Bosco (PSDB).
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